Ela, a personalidade. Comparações. Caixas. O trabalho do outro. O perfil do outro. A forma como o outro faz. O que o outro está dizendo. Seguindo esse caminho, ela já se perdeu, ela, a personalidade.
Quando ouvi que ela era o artigo mais caro da internet guardei a frase, porque, de fato, é. Qual o exercício você tem feito para colocar no seu conteúdo a sua personalidade?
Devemos acabar com o exercício de escolher medir a nós mesmos com a régua dos outros. Com achar que o que o outro traz é mais valioso que o que trazemos, que o que desenvolvemos. Quem é você de fato? Quem é a sua marca de fato? Muito me questiono sobre isso. Me questiono por que cai sobre mim a responsabilidade de apoiar a comunicação de pessoas e marcas, além da minha própria, é claro. Me questiono, porque no meu processo de trabalho observo se o que estou colocando no papel condiz com a essência de quem me contratou.
Não podemos nos perder. Desafie-se a ser você. Perdemo-nos de nós mesmos pouco a pouco. Busque ser a sua própria referência, mesmo que precise de referências externas eventualmente, mas olhe para si.
Somos únicos. Indivíduos. Pessoas. Com personalidade própria. Onde está a sua?